Diante do médico, cortamos o cigarro, bebemos com moderação e seguimos a dieta. Mas bancar o senhor saudável pode ter consequências graves
Eles também mentem
“Vou ao mesmo médico desde os 13 anos. Tenho pressão alta e sou diabético. Preciso usar remédios para controlar esses problemas, mas me esqueço de tomar as pílulas com frequência. Na hora da consulta, digo ao doutor que tomo direitinho para ele não ficar triste. Não ajo dessa forma por mal. Realmente estou sempre tentando mudar meus hábitos. Nunca desisti totalmente. Mas é muito difícil.”
FERNANDO CEYLÃO, 32 ANOS, ATOR E DIRETOR TEATRAL
“Ano passado, fiz uma cirurgia nas cordas vocais. Depois da operação, o médico pediu que eu fi casse calado por um mês. Não aguentei. Passados alguns dias, pedi a palavra numa assembleia. Em uma das consultas do pós-operatório, o médico perguntou se eu estava em repouso. Eu jurei que sim. Aí ele me desmascarou: ‘Ouvi uma entrevista sua no rádio’.”
LINDBERG FARIA, 40 ANOS, CANDIDATO AO SENADO PELO PT DO RIO DE JANEIRO
“Há cinco anos, fiz uma cirurgia no ombro. Na fase de recuperação, o médico me receitou 60 sessões de fisioterapia. Fiz pouco mais da metade, achei que já estava bom. Quando retornei ao consultório, perguntou se eu tinha seguido a recomendação. Eu falei que tinha feito direitinho e ele me desmascarou na hora, mostrando uma cópia da ficha onde estavam anotadas as sessões a que eu havia comparecido.”
PAULO BONFÁ, 38 ANOS, APRESENTADOR
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